segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Era uma vez... Um homem chamado Cavalo!

Eu amava ler os livrinhos de faroeste. Pois passava horas e horas imaginando aquele povoado no “Novo México” com sua cidadezinha sendo formada à beira de um riacho cheio de ouro com uma mina de cobre velha e abandonada.
Neste povoado Cavalo era um homem valente com suas duas pistolas de prata a deferir tiros para todos os lados em defesa de sua posse e também da sua doce e amada rapariga.
Qualquer assunto ele resolvia na bala como se elas fossem à solução da vida. As magoas, as vinganças, os ódios e até as ganâncias poderiam ser solucionadas com um único e certeiro tiro dado durante o entardecer.
Sob os olhares das poucos e pacatos pessoas do povoado. Acostumados a verem o sangue rolar no velho saloon ou naquela pequena e pacata rua cheia dos coxos e armadilhas.
A única fábrica que trabalha de fato era a dos caixões, cuja morte tinha que labutar constantemente as novas cenas.
O que mais me chamou atenção neste livreto foi o nome “Cavalo”, pois nunca havia imaginado que alguém se sujeitasse a tal apelido... Bom, nesta época me parece não havia bulling e se houvesse com certeza, seria resolvido à bala...

Sinopse do filme um homem chamado cavalo.

John Morgan, um  aristocrata inglês de modos refinados, faz parte de uma expedição em Dacota em 1821, Quando é capturado pela tribo dos "Mãos Amarelas", índios da nação Sioux. É inicialmente escravizado e tratado como um animal de carga pelos guerreiros. Depois é colocado para trabalhar com as mulheres da tribo, em seus afazeres domésticos. Com o tempo ele aprende a respeitar a cultura nativa, ao mesmo tempo que seus captores o aceitam como um dos seus. Na tribo há outro homem branco cativo, Batise, que só pensa em escapar. Morgan chega a matar dois selvagens das tribos rivais (e os escalpela) e com isso consegue receber o almejadostatus de "guerreiro", passando a ser chamado de "Horse" pelos outros. Deseja casar-se com uma índia, mas para isso deve passar por todo o doloroso ritual imposto pelas tradições da tribo.

Acho que não tem nada a ver com o meu texto... Mas também acho que vale a pena assistir ao filme...rsrsrs

Autor: Gilberto Fernandes Teixeira

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